terça-feira, 5 de março de 2013
O SAPO É POP - Lichtenstein
O sapo é pop. A contra-cultura é pop. A cultura popular também pode ser pop.
Vivemos num mundo onde tudo tem potencial para ser consumido. Sei que parece apocalíptico. Mas, se tudo é bem de consumo, se tudo é consumível, isso também dá brecha para que tudo seja consumado. Isso dá brecha para que criemos materiais de qualidade estética, poética e comunicacional e consigamos vendê-los.
Porque não, em meio a tantas coisas consumidas, não também consumimos materiais que dialoguem com parte de nossa história identitária.
Ao invés de mickey mouse, que tenhamos mais sapos na beira da lagoa!
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